quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Ensine sua família a calcular o consumo de energia

Todos os especialistas fazem coro ao dizer que a consciência do consumo leva a uma atuação ambientalmente responsável. Isso significa um planeta melhor e, quase sempre, economia no bolso.

Para isso é preciso ter no dia a dia a mesma atitude que se tem ao fazer o controle do orçamento familiar. A conta do consumo de energia elétrica não deve ser tratada diferentemente da que se faz com a do supermercado, da escola ou dos gastos com o carro.

Uma maneira simples e divertida de começar esse controle é entender como o consumo de energia pode ser melhor administrado no seu dia a dia e não apenas quando chega a conta de luz, no mês seguinte.

Para chegar a esse cálculo você precisa de quatro passos:

1. Pegar a potência de um aparelho elétrico (esse número, em watts, vem no próprio aparelho ou em seus manuais).

2. Dividir essa potência (P) por 1.000.

3. Multiplicar pelo tempo em que o aparelho ficou ligado (T).

4. Multiplicar pelo custo do kWh de sua concessionária de energia. A conta de luz traz o valor do kWh (kilowatt/hora).

Resumidamente:
Você terá P (potência) dividido por 1.000 vezes T (tempo). O resultado deverá ser multiplicado pelo valor do kWh.

Exemplo prático: O chuveiro.
Uma média de potência é 5.000 watts. No caso de um banho de 20 minutos, a conta será: P (5.000 dividido por 1.000 = 5) multiplicado por T (tempo, que foi 20 minutos por dia x 30 dias = 600 minutos, ou 10 horas). Então, basta multiplicar 5 por 10 horas = 50. Aí multiplique pelo valor do kWh de sua conta (exemplo, R$ 0,30). Só com o banho o gasto será de R$ 15 por mês.

Pense numa casa de quatro pessoas. A conta pula para R$ 60 reais apenas com o chuveiro (fora os impostos que são cobrados em cima do valor da conta). Assim, se o banho for cortado para 10 minutos por dia, uma casa de quatro pessoas deixará de gastar R$ 360 por ano apenas no banho. Dá para economizar em todo o resto. E o planeta lucrará também.

Fonte: Andrés Bruzzone Comunicação
(http://meioambiente.terra.com.br/)
Enviado por: Jani Floriano
Coordenadora do Projeto Economia Doméstica

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

COMO COMPRAR MAIS GASTANDO MENOS (Parte II)

O Brasil é um país com índices de consumo super elevados.


Nós brasileiros estamos consumindo cada vez mais, com isso as lojas estão investindo pesado em maneiras para atrair o consumidor e assim aumentar as suas vendas. Estas empresas investem em propagandas pela televisão, rádio, jornal e claro pela internet, mas cabe a nós cuidarmos para não cair na ilusão da propaganda, ou da “promoção”. Assim não vamos meter os pés pelas mãos e no final das contas, comprar mais do que o necessário e ficar pagando parcelas desnecessárias.
A melhor forma de comprarmos é a vista, por isso liste as suas necessidades, pesquise os preços oferecidos pelas lojas e depois guarde o dinheiro na poupança até conseguir comprar o produto à vista. Assim, com pagamento em dinheiro, você terá como pedir um bom desconto, pois quando compramos à prazo aumentamos nossos gastos fixos do mês e pagamos muito mais pelo produto, já que TODO produto pago em parcelas tem juros. A melhor solução é guardar o dinheiro e comprar a vista.

Em relação a casa própria, a maioria das pessoas não dispõe de todo o dinheiro na hora da compra, por isso é válido fazer o financiamento do imóvel, já que é bem menor do que um financiamento de carros ou geladeiras, pois os bancos são obrigados pelo governo a destinar boa parte do dinheiro que é arrecadado com a poupança para o financiamento imobiliário e assim quanto menor for o rendimento da caderneta de poupança menor será a taxa de financiamento.


Fique atento!!


Elaborado por Mônica Dal Pizzol
Acadêmica do 2º ano de Ciências Econômicas - UNIVILLE
Revisado por: Jéssica Rodrigues

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

COMO COMPRAR MAIS GASTANDO MENOS

O dinheiro é jogado de diversas formas pela janela. Quem ganha pouco que deve se preocupar com os desperdícios de dinheiro. Veja alguns ralos que podem estar levando seu dinheiro para o esgoto:

Fazer apostas toda semana: sendo que a chance de ganhar na loteria não justifica jogar. Veja: Ao apostar R$ 1,00, temos muito mais chances de empobrecer R$ 1,00, que de ganhar R$ 1 milhão.

Titulo de capitalização: é também um jogo e não um investimento.

• Dar Dinheiro: emprestar dinheiro é igual a dá-lo, é difícil recebê-lo novamente

Ser fiador ou avalista de alguém: a pessoa pode não pagar a dívida e você terá que saná-la.

Empresta seu nome para compras a prazo: Se você está emprestando seu nome é porque provavelmente o da pessoa está sujo, se ela não quitar as prestações corretamente, as cobranças serão feitas a você.

Gastar dinheiro com cigarro: além dos danos a saúde e cheiro desagradável, o cigarro gera um grande gasto. Ex.: Se você fumava um maço de cigarros por dia e parar, em 10 anos você economiza R$ 5.840,00.

Comprar a prestação: Quem compra a prazo paga juros duas ou três vezes a mesma coisa que acabou de adquirir.

Dicas extras: Não compre emocionalmente, sem planejamento e baseada no imediatismo. Analise os preços, às vezes comprando uma TV de valor “x”, você pode comprar uma TV e um DVD. Utilize as experiências alheias para não efetuar compras malfeitas, gerando problemas financeiros.
(Continua na próxima publicação)
Elaborado por Jéssica Rodrigues
Acadêmica do 2º ano de Ciências Econômicas e bolsista do Projeto de Extensão Economia Doméstica - UNIVILLE