segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Comprador compulsivo ou impulsivo: qual a diferença entre eles?

Quem é que não gosta de ir às compras, passar a tarde no shopping ou aproveitar as melhores liquidações da cidade? O hábito pode até ser saudável, desde que não se torne exagerado.
O consumidor que ultrapassar essa linha entre o saudável e o exagerado pode se enquadrar em duas categorias: o comprador impulsivo e o comprador compulsivo.

Você sabe a diferença entre estes dois tipos?

Comprador compulsivo: Caracterizada por especialistas como uma espécie de vício, a compra compulsiva é gerada por um desejo irresistível de comprar, uma tensão crescente que só passa após a aquisição de alguma coisa.
De acordo com a psicanalista e consultora de gestão psico-econômica, Vera Rita de Mello Ferreira, muitas vezes a pessoa nem sabe o que quer ou precisa, mas a vontade é tão grande e persistente, que o item a ser adquirido é o que menos importa.
"Este problema normalmente acomete pessoas com baixa auto-estima e em estágio leve ou moderado de depressão. O ato de comprar, pelo menos por um momento, é, para estas pessoas, prazeroso, causa alívio, dá a sensação de poder e liberdade", explica a especialista. "É uma forma de preencher o vazio que essas pessoas sentem", completa.

O grande problema, como na maioria das atitudes exageradas, é que os momentos agradáveis e as sensações de alívio causadas pelo ato passam rapidamente, dando lugar ao arrependimento, à culpa, à vergonha e, claro, aos problemas financeiros e pessoais.

Perfil do comprador compulsivo Elas: segundo pesquisas internacionais, as mulheres são mais compulsivas que os homens, pois, de acordo com os estudos, comprar faz parte de sua identidade.
Eles: entre os homens que sofrem com o problema, o principal objetivo ao comprar é conquistar a imagem de "O Homem Ideal".

Comprador impulsivo: Menos grave, mas não menos importante, a compra impulsiva acontece como o próprio nome diz: por impulso.

"A pessoa sai para caminhar num dia qualquer e, por impulso, compra um carro", exemplifica Vera Rita.

Exageros à parte, é exatamente assim que acontece, sem planejamento e por um simples desejo momentâneo. Diferentemente da compra compulsiva, a impulsiva não chega a ser uma doença, mas certamente o hábito pode causar sérios problemas à saúde do seu bolso.

Uma dica da especialista para quem se enquadrar neste perfil é: sair sem muito dinheiro na carteira e deixar cartões e cheques em casa. Fica mais fácil resistir aos impulsos, quando não se pode pagar por eles.

* Vera Rita de Mello Ferreira é doutora (PUC-SP) e mestre (USP) em Psicologia Social e representante da Iarep (International Association for Research in Economic Psychology) no Brasil.

Fonte: http://dinheiro.br.msn.com/guias/comprador-compulsivo-ou-impulsivo-qual-a-diferen%c3%a7a-entre-eles

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Eficientização Energética em Residências

Como é o consumo em sua casa

Em uma residência comum, o consumo médio se apresenta da seguinte maneira:
• Geladeira: 30%
• Chuveiro: 25%
• Iluminação: 20%
• Televisão: 10%
• Ferro elétrico: 6%
• Máquina de lavar: 5%
• Outros: 4%

Quando você comprar eletrodomésticos, dê preferência aos modelos que trazem o Selo Procel. É uma garantia de alto rendimento com baixo consumo de eletricidade. Os equipamentos certificados pelo Procel são:
• Reatores Eletromagnéticos
• Refrigerador de uma porta
• Refrigerador Combinado
• Refrigerador Frost-Free
• Congelador vertical Frost Free
• Congelador horizontal
• Ar-condicionado de janela
• Conidiconador de Ar Split
• Ventilador de Teto
• Televisores
• Motor elétrico de indução trifásico de potência até 250CV
• Coletor solar plano
• Reservatórios Térmicos
• Lâmpadas - 127 Volts
• Lâmpadas - 220 Volts

COMO ECONOMIZAR COM

A geladeira: existem muitos modelos de geladeira que apresentam potências variadas entre 150 e 400 W. Esse aparelho é responsável por cerca de 30% do consumo em uma residência. Veja o consumo médio mensal, segundo o modelo:

280 litros 45kWh
320 litros 50kWh
360 litros 65kWh
440 litros (duplex) 110Wh

É importante que, na geladeira e no freezer, haja um termômetro para ajudar a conferir as temperaturas e garantir a segurança dos alimentos. A temperatura de refrigeração deve ser de 4,5ºC ou menos e a de congelamento, -18ºC ou menos.

Dicas
• Instale a geladeira em local bem ventilado, desencostada da parede, fora do alcance dos raios do sol e distante do fogão.
• Não seque roupa utilizando a parte traseira. Siga as instruções do fabricante relativas ao ajuste da temperatura, como fazer o degelo e a limpeza geral.
• Quanto mais for aberta, mais energia vai precisar para manter a temperatura programada.
• motor da geladeira trabalha para refrigerar e também para retirar a umidade, portanto, não coloque líquidos em recipientes sem tampa.
• Não forre as prateleiras da geladeira. Elas são vazadas para permitir a circulação do ar.

O descongelamento e o recongelamento de alimentos
• Se o alimento parcialmente descongelado apresentar cristais de gelo ou estiver a 4,5ºC ou menos, pode ser recongelado com segurança.
• Se estiver completamente descongelado, mas ainda frio (com temperatura abaixo de 4,5ºC), poderá ser cozido e servido, ou cozido e recongelado.
• Se o alimento estiver descongelado e morno (acima de 4,5ºC) e exposto à temperatura ambiente por mais de 2 horas, deverá ser descartado.
• descongelamento parcial e posterior recongelamento poderá reduzir a qualidade de alguns alimentos.
• Carnes in natura e aves vindas do freezer poderão ser recongeladas sem muita perda da qualidade.
• Alimentos pré-preparados, vegetais e frutas podem ser recongelados, mas terão parte das suas qualidades perdidas.
• Sucos de frutas podem ser recongelados sem muita perda da qualidade, mas frutas congeladas ficarão pastosas.
• Geralmente, alimentos refrigerados estarão seguros se a energia elétrica faltar por até 4 horas.
• As portas devem ser mantidas fechadas e quaisquer alimentos perecíveis (carnes, aves, peixes, ovos e sobras de alimentos) que ficarem acima de 4,5ºC por 2 horas ou mais, devem ser descartados.
• Alimentos que apresentam odor, cor ou textura não característicos, ou que estejam mornos quando tocados, também devem ser descartados.

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O chuveiro elétrico: É fundamental manter a chave de temperatura adequada às estações. A posição “verão” permite reduzir em até 30% o consumo de energia. Mas atenção com a segurança: nunca mude a posição da chave com o chuveiro ligado. Outra recomendação: instale o fio terra.

A potência de um chuveiro elétrico varia de 2.000 e 6.000 Watts. Para calcular seu consumo, utiliza-se a seguinte fórmula:

Consumo mensal (kWh)= potência (W) x horas de uso/dia x dias de uso no mês ¸ 1000

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A iluminação: em média, o uso da energia elétrica para a iluminação de ambientes é responsável por 20% do consumo total de uma residência.
A medida mais eficiente para economizar é aproveitar ao máximo a luz natural. Mantenha sempre as janelas bem abertas e permita a entrada do sol no ambiente residencial. Se você vai construir ou reformar, converse com o arquiteto (ou construtor) sobre as possibilidades de aproveitamento da luz natural (para poupar na iluminação) e das correntes de ar (para poupar na refrigeração). Paredes claras deixam o ambiente mais claro.
Use somente lâmpadas de voltagem compatível com a voltagem da rede da concessionária. Lâmpadas de voltagem menor que a da rede duram menos e queimam com mais facilidade.
Lâmpadas fluorescentes dão melhor resultado, duram mais e gastam menos energia. Uma fluorescente de 40W ilumina mais que uma incandescente de 100W, e uma fluorescente de 30W ilumina mais que uma incandescente de 60W.
Os produtos da área de iluminação que atualmente recebem o Selo Procel Inmetro são:
• Lâmpadas fluorescentes compactas integradas e não integradas
• Lâmpadas circulares integradas e não integradas
• Reatores adaptadores para lâmpadas fluorescentes compactas ou circulares.
A concessão do Selo Procel Inmetro deverá ser estendida, em breve, aos seguintes produtos:
• Reatores eletromagnéticos para lâmpadas fluorescentes tubulares;
• Reatores eletrônicos para lâmpadas fluorescentes tubulares;
Reatores para lâmpadas a vapor de sódio.
Prevê-se, ainda, conceder o Selo a produtos como: sensores de presença, lâmpadas fluorescentes tubulares, luminárias eficientes e outros.
• o televisor:
Este é um eletrodoméstico muito utilizado, em média de 4 a 5 horas por dia. Tem uma potência de 70 a 200 Watts. Consome, mensalmente, entre 10 e 30kWh, sendo responsável por cerca de 5 a 15% do consumo total de uma residência, segundo o modelo.
A dica de economia mais eficiente é ligar só quando alguém tiver interesse de assistir.
Importante: não mexa no interior do aparelho, mesmo desligado. A carga elétrica pode estar acumulada e provocar choques perigosos.
• o ferro elétrico: conforme o modelo, a potência varia de 500 a 1.500 Watts e ele é responsável por um consumo mensal que varia entre 10 a 15kWh, cerca de 5 a 7% do consumo total.
Deixe acumular a maior quantidade de roupa para passá-las todas de uma só vez. Aquecer o ferro de passar várias vezes ao dia provoca um grande desperdício de eletricidade. Os modelos com vapor são mais eficientes e, por isso, requerem menos energia.
• a máquina de lavar roupas: este eletrodoméstico possui um ciclo de funcionamento com operações de lavagem, enxague e centrifugação. Tem um potência variável entre 500 e 1000Watts e consome de 5 a 10 kWh/mês, de 2 a 5% do total consumido na residência.
Lavar a quantidade máxima de roupa indicada pelo fabricante é a melhor maneira de economizar com este eletrodoméstico. É recomendável limpar o filtro da máquina com freqüência e utilizar a dosagem indicada de sabão, que evita a necessidade de repetir a operação enxaguar.

Veja mais em:
http://proceleficiencia.celesc.com.br/?novasessao=10

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Saiba como aproveitar melhor a temporada de liquidações

Os lojistas lançam mão das liquidações, seja para atrair consumidores e manter as vendas aquecidas, seja para renovar seus estoques.
No entanto, mesmo quem conta com um dinheiro a mais na conta bancária precisa conter a empolgação diante das ofertas, para não se arrepender depois.

Planejamento

Antes de tudo, é fundamental rever o orçamento - quem não costuma fazer, deve colocá-lo em sua lista de prioridades do ano, para saber previamente a quantia que poderá dispor para as liquidações. Vale lembrar ainda que o início de ano é marcado por gastos extras com IPVA, IPTU, rematrícula e material escolar, entre outros.
Feitos os cálculos, o consumidor deve tomar alguns cuidados para poder aproveitar melhor as ofertas das lojas. Para ajudar nessa tarefa, o órgão de defesa do consumidor Pro Teste organizou uma série de recomendações que, se seguidas, podem proteger o seu bolso.

Bater perna vale a pena

Entre as orientações, está a velha pesquisa de preços. Nessa hora, o que vale é a paciência para sondar vários estabelecimentos e comparar os valores cobrados em cada um deles. Dessa forma, é possível até definir os produtos que serão comprados antes de sair de casa. Também fica mais difícil ser enganado pelas "falsas liquidações".
Um bom aliado nesse momento, segundo a entidade, são os anúncios publicados em jornais, revistas e panfletos - que devem ser guardados para exigir o cumprimento da oferta.

Evite compras por impulso

De nada vai adiantar fazer a pesquisa de preços, se o consumidor não cumprir aquilo que planejou quando estiver na loja. Nessa hora, diz a Pro Teste, deve-se evitar a compra por impulso, só porque é mais barato. É necessário verificar primeiro a real necessidade da compra, para que aquela "blusinha" que parecia linda no provador não fique depois encostada no canto do armário.
Outra dica para não gastar acima do previsto é não se deixar levar por ofertas do tipo "pegue dois, leve três" ou muito menos que dêem brindes ou direito a sorteios, pois para participar destas últimas é preciso atingir um limite de compras.

Sem direito a trocas

O consumidor deve ter em mente, também, que as lojas costumam fazer liquidações com produtos de mostruário ou que apresentam pequenos defeitos, entre eles, roupas com manchas ou descosturadas ou eletrodomésticos com partes amassadas. Não há legislação que proíba tal prática, desde que essas características constem em nota fiscal.
A Pro Teste alerta ainda que há mercadorias em exposição nos saldões que não podem ser trocadas. Caso isso seja possível, a lei determina um prazo de 30 dias, para reclamar defeitos em produtos não-duráveis, e de 90 dias, para os duráveis.

Liquidação x promoção

Por fim, vale mencionar um detalhe que passa despercebido para a grande maioria dos consumidores: enquanto na liquidação o consumidor encontra facilidade somente nos preços, na promoção, ele pode encontrar prazos mais longos de pagamento.
Na teoria, a liquidação e a promoção são diferentes, mas, como o primeiro nome causa mais impacto entre os consumidores, os lojistas costumam usá-lo mais.
Independentemente do tipo de facilidade que terá, é recomendável que o consumidor compare bastante antes de aderir à promoção ou à liquidação.

Na hora de investir, quanto antes melhor!

Quando o assunto é investimento, existem várias estratégias que podem ser adotadas. Cada uma busca atender a um objetivo específico de investimento. Mas, se existe uma regra que se adapta a qualquer estratégia, é a de que quanto antes você começar a investir, melhor.
Ainda que nunca seja tarde para começar a investir, é inegável que, quanto antes você iniciar, mais poderá usar o tempo a seu favor. Mesmo que já tenha passado dos 50 anos e que só agora tenha percebido que não acumulou nenhuma reserva de emergência, isso não significa que deva simplesmente abandonar este objetivo, pois a segunda regra de ouro no que refere a investimento é que antes tarde do que nunca!

Muitas pessoas acreditam, contudo, que é preciso acumular uma certa quantia para começar a investir, ou que é preciso ter um certo conhecimento, caso contrário, fica-se à mercê dos bancos. Isso não é verdade.
Dinheiro parado é corroído pela inflação Mesmo quem conta com uma pequena quantia para investir, e pouco conhece do mercado, pode optar pela aplicação em poupança e certamente estará melhor do que se não tivesse investido. Aqui é importante lembrar que dinheiro parado não está protegido, pois é diariamente corroído pela inflação.

Mesmo em aplicações de baixo retorno como a poupança, investir é muito melhor do que deixar o dinheiro parado na conta corrente, ou gastar em consumo, visto que em ambos os casos o patrimônio do investidor provavelmente teria diminuído. Para quem argumenta que o bem consumido poderia sofrer valorização, resta lembrar que, em geral, isso não ocorre e na maioria das vezes as pessoas sequer conseguem vender esse tipo de bem pelo preço que pagaram. Corrigindo a tempo O tempo funciona a favor de quem investe, em primeiro lugar porque permite a correção de erros na sua estratégia. Já imaginou começar a investir aos 40 anos, e logo de cara perder boa parte do capital? Neste caso, o tempo que você tem para recuperar o dinheiro perdido é bem menor do que se tivesse começado a investir alguns anos antes.

Além disso, quanto antes você começar a investir mais rápido aprende; conseqüentemente, as perdas decorrentes dos seus erros tendem a ser menores. Em outras palavras: é bastante provável que, ao começar a investir, você logo conte com um volume menor de recursos; portanto, suas perdas tendem a ser menores. E, como em geral aprendemos com nossos erros, quanto antes você se arriscar melhor.
De grão em grão... Esta é, sem dúvida, a maior vantagem de se investir o quanto antes. Para ilustrar melhor a situação, vamos assumir duas pessoas distintas. As duas optaram pelo mesmo tipo de aplicação em renda fixa, que rende em termos líquidos, por exemplo, 0,64% ao mês.

A primeira pessoa começou a investir aos 20 anos, e efetuou aportes mensais de R$ 500 por 10 anos, depois do que apenas manteve o dinheiro aplicado por outros 35 anos, quando então se aposentou aos 65 anos. Ao final do período, esta pessoa acumulou R$ 1,318 milhão.
Porém, veja o que aconteceria se esta mesma pessoa começasse a poupar, aos 45 anos, o equivalente a R$ 500 por mês, até completar 65 anos. Mesmo tendo feito aportes por 20 anos, ao invés de 10 anos como no caso anterior, ela acumularia uma quantia bem menor, de pouco menos do que R$ 285 mil.

A diferença se deve ao que chamamos de poder multiplicativo dos juros. Mesmo tendo feito aportes menores, de R$ 60 mil, o fato de ter mantido o dinheiro aplicado por 45 anos garantiu o acumulo de uma reserva mais do que quatro vezes maior do que se tivesse feito um porte maior, de R$ 120 mil, mas investisse por apenas 20 anos.
Quando o tempo é benéfico É importante notar que investir implica em riscos, e que é praticamente impossível garantir que uma aplicação irá pagar um retorno fixo por um período de 65 anos. Porém, o que se pode afirmar com certeza é que, assumindo uma aplicação em renda fixa extremamente conservadora, e isenta de taxas e impostos, pode se isolar o efeito multiplicador dos juros.
Não há dúvidas de que, dependendo da estratégia adotada, você irá correr riscos, e pode até perder parte do patrimônio investido. Muito provavelmente optará ainda pela diversificaçãode investimentos, o que certamente implicará no pagamento de algumas taxas e impostos, visto que somente a poupança é completamente isenta.

Mesmo sob essas circunstâncias, em que não se pode prever o retorno de forma tão precisa como na ilustração acima, uma certeza é possível ter: quanto antes você começar a investir, maiores as chances de alcançar o seu objetivo financeiro. Pois, pelo menos em investimento, o tempo sempre está a seu favor.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Conheça as alterações nas regras do Cartão de Crédito

O brasileiro observa desde junho as alterações nas regras de utilização do cartão de crédito.
Confira abaixo quais são as novidades para continuar utilizando a ferramenta cartão de crédito de maneira consciente, com inteligência e bom senso

Valor mínimo para o pagamento da fatura – Atualmente não existe uma regra definida, a maioria dos bancos cobra o mínimo de 10%. Com a mudança, os novos cartões emitidos a partir de 01 de junho tem o mínimo de 15%, em dezembro o percentual aumentará novamente para o mínimo de 20%.
As tarifas – Passou a ser apenas cinco as tarifas cobradas: anuidade, emissão de segunda via, utilização de saque na função crédito, pagamento de contas e avaliação emergencial do limite de crédito.
Vale ressaltar que os cartões antigos só sofrerão alterações a partir de 01 de junho de 2012.
Mais do que nunca é importante ressaltar que o cartão de crédito é um aliado de quem busca o controle financeiro e a segurança nas transações de pagamento.
Relembre algumas dicas que poderão colaborar com a utilização do cartão:
1. Pague a fatura sempre em dia;
2. Conheça e respeite a data de vencimento de seu cartão;
3. Cartão de crédito não é dinheiro grátis;
4. Cartão de crédito não é segundo salário;
5. Conheça e respeite o seu limite pessoal de gastos.
Se usar seu cartão de crédito com responsabilidade, você poderá fortalecer seu futuro financeiro. O crédito é uma ferramenta importante, mas que deve ser usada com inteligência.
As dificuldades que algumas pessoas possuem com o cartão de crédito não vêm necessariamente da falta de dinheiro, mas da falta de planejamento. Faça sua parte, utilize o cartão obedecendo sempre a seu orçamento, consumindo e realizando os sonhos de consumo com consciência.


Vale resaltar que o Banco Central do Brasil diponibiliza em seu site uma cartilha contendo as informações dessa alteração nas regras.
Confira no link:


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Quando o barato sai caro

Nem sempre o mais barato é a melhor escolha; veja situações em que a economia pode se transformar em prejuízo:

- Não pagar seguro do carro: a aparente economia se transforma em prejuízo quando o motorista tem o “azar” de bater em um carro de luxo ou tem o veículo roubado em um local aparentemente seguro

- Comprar itens em promoção no supermercado com prazo de validade curto: convencido pela promoção-relâmpago, o cliente leva várias unidades do mesmo produto. Ao chegar em casa e consultar a data de validade a pessoa descobre, por exemplo, que terá que consumir 10 iogurtes em dois dias

- Levar um eletrodoméstico do mostruário da loja e recebê-lo com defeitos: na loja, o vendedor oferece um desconto de “pai para filho”. Ao (tentar) usar o aparelho pela primeira vez, o consumidor descobre que nada funciona como deveria. No mínimo, a compra vai exigir um retorno à loja. Na pior das hipóteses, uma discussão em torno da troca do item ou do envio à autorizada para conserto

- Comprar um serviço em site de compras coletivas e não conseguir usar a tempo o voucher: tratamentos estéticos, jantares românticos, diárias em pousadas charmosas. Tudo é muito tentador. Mas, com o voucher em mãos, muitos descobrem que os serviços só valem de segunda a quinta-feira, quando a maioria das pessoas não tem tempo para usar o cupom de desconto

- Economizar no táxi e dirigir depois de consumir bebida alcoólica: sem contar o risco de se envolver em acidentes e causar danos a outras pessoas, o motorista irresponsável pode ainda ser pego em uma blitz, perder a carteira e ter o carro rebocado.

- Comprar passagens aéreas e pacotes de viagens por valores muito abaixo dos praticados no mercado: tudo parecia perfeito no voucher emitido pela agência de viagens. Mas, ao chegar – se a viagem realmente sair do papel – o consumidor descobre que o hotel não era bem aquele e que o serviço de receptivo contratado faliu e não se responsabilizará pelos passeios contratados

- Não ter plano de saúde: “sou muito saudável” e “não gosto de médicos” são algumas das justificativas para quem tem condições de arcar com um plano de saúde e prefere não gastar. Mas, diante de uma doença mais séria ou de um acidente inesperado, a economia se transforma rapidamente em uma grande dor de cabeça

- Ignorar a manutenção básica recomendada para veículos: economizar na troca de óleo, evitar as revisões periódicas e usar peças recondicionadas sem garantia são alguns dos erros cometidos por quem compra um carro mas não quer gastar nada além da gasolina. A conta costuma ser cara quando o automóvel começa a apresentar problemas.

- Comprar itens em sites de comércio eletrônico pouco conhecidos e não receber o produto: o site era meio estranho, mas a oportunidade parecia imperdível. Depois de pagar e aguardar por semanas, o cliente descobre que o site é campeão de reclamações em órgãos de defesa do consumidor

- Investir em produtos de origem ou qualidade suspeita: esse é o caso clássico de economia que sai cara. O eletroeletrônico fabricado do outro lado do mundo e que vem sem garantia, os sapatos bonitos e baratos que machucam os pés, o game “original” vendido por uma lojinha que fecha na semana seguinte. Em situações como essas, avaliam os especialistas em finanças pessoais, o prejuízo é quase certo

Fonte: http://economia.ig.com.br/financas/meubolso/quando+o+barato+sai+caro/n1597113340997.html